A fome de fazer arte e a sede de fazer teatro.
Dessa vez entramos em uma parte do nosso processo menos sonhadora e mais física.
Vamos agir com todo o corpo, buscar todos os caminhos, agindo e pensando.
Caminhar e pensar em dar passos são ações que devem estar juntas.
Pensar em uma obra e suar para a concretização da mesma são duas linhas de náilon que sustentam todo o nosso difícil. Mas nada aqui é difícil, o difícil não é ir de um lugar ao outro mas sim definir qual lugar se quer ir, e tudo isso nós já temos em mente.
Corpos semelhantes, pela vontade dos Deuses, mas gestualmente tão diferentes, pela forçada adaptação ao nosso meio e convívio.
Não precisamos anteceder nossos passos, mas precisamos apressá-los. Somos feitos de pedras e de água, não é que furaremos pedra ´mas agitaremos todas as margens de inspiração que nos vier, canalizaremos todo o nosso imaginário corporal para a reprodução de corpos que dançam para os textos de Clarice Lispector.
Vamos Pensar Um Pouco... Clecí Nascimento
Esta semana Cleci nos trouxe uma reflexão sobre a importância de um trabalho colaborativo.
"Trabalhar em uníssono, pensando em uma unidade, percebendo o outro, aguçando esta percepção."
"Unidade e Coletividade": Foram para ela palavras que representam e descrevem o encontro da semana passada. O sua reflexão foi realizado de forma oral, em círculo, por meio de um diálogo, onde outros participantes interviram e colaboraram com suas opiniões.
Bruno Leon nos falou que o que ficou marcado para ele sobre o ultimo encontro foi "o quanto um jogo pode parecer simples, mas que é carregado de significado por trás". Bruno, disse que esse projeto (CLARICENA) deve ser mais do que um trabalho de conclusão de curso, que devemos pensar além, trazermos propostas e nos dedicarmos.
Pensando Um Pouco Além...
No momento estamos nos encontrando para a realização do projeto chamado CLARICENA, que visivelmente terá sua concretização ainda este ano, através de um espetáculo teatral, após uma pesquisa corporal e textual.
Porque Projeto Claricena e não Grupo Claricena? Hoje em dia, a formação de um grupo de teatro implica muitas questões burocráticas e como estamos no início de uma pesquisa, onde nem todos já trabalharam juntos e onde desejos e ânsias se reúnem apenas em prol da pesquisa dos textos da escritora Clarice Lispector no teatro, devemos não quebrar nossas cabeças pensando em formar um grupo, pois isso poderá tomar á frente do que de fato desejamos fazer e do que nos dará mais prazer. A maioria dos artistas plásticos e visuais reconhecidos mundialmente, por exemplo, não estavam agregados a um grupo e dedicaram-se as suas obras com toda a atenção voltada para a mesma, sem aquela grande preocupação com instabilidade, ideologia e burocracias de um grupo, isso mata a vontade criadora. Vamos criar, depois pensamos em nos "grupalizar". Exercer o papel democrático e colaborativo de um projeto de teatro é um processo que merece bastante cautela, em um grupo de teatro esta tarefa torna-se mais complexa. Vamos pelo caminho mais simples, não se trata de atalho mas sim de colocar o espaço da obra em primeiro lugar, ao invés de pensar no espaço dos artistas. Nenhuma coisa é mais importante que a outra, trata-se apenas de vontade artística.
E por se tratar de arte, ou de uma obra artística não pode haver discussões sobre? Muito pelo
contrário, isso é apenas a exposição de um pensamento, e como sabemos o pensamento se modifica no tempo e no espaço.
E o que "O Ovo" tem haver com isso? Nem sei... Vamos descobrir juntos?
Dessa vez entramos em uma parte do nosso processo menos sonhadora e mais física.
Vamos agir com todo o corpo, buscar todos os caminhos, agindo e pensando.
Caminhar e pensar em dar passos são ações que devem estar juntas.
Pensar em uma obra e suar para a concretização da mesma são duas linhas de náilon que sustentam todo o nosso difícil. Mas nada aqui é difícil, o difícil não é ir de um lugar ao outro mas sim definir qual lugar se quer ir, e tudo isso nós já temos em mente.
Corpos semelhantes, pela vontade dos Deuses, mas gestualmente tão diferentes, pela forçada adaptação ao nosso meio e convívio.
Não precisamos anteceder nossos passos, mas precisamos apressá-los. Somos feitos de pedras e de água, não é que furaremos pedra ´mas agitaremos todas as margens de inspiração que nos vier, canalizaremos todo o nosso imaginário corporal para a reprodução de corpos que dançam para os textos de Clarice Lispector.
Vamos Pensar Um Pouco... Clecí Nascimento
Esta semana Cleci nos trouxe uma reflexão sobre a importância de um trabalho colaborativo.
"Trabalhar em uníssono, pensando em uma unidade, percebendo o outro, aguçando esta percepção."
"Unidade e Coletividade": Foram para ela palavras que representam e descrevem o encontro da semana passada. O sua reflexão foi realizado de forma oral, em círculo, por meio de um diálogo, onde outros participantes interviram e colaboraram com suas opiniões.
Bruno Leon nos falou que o que ficou marcado para ele sobre o ultimo encontro foi "o quanto um jogo pode parecer simples, mas que é carregado de significado por trás". Bruno, disse que esse projeto (CLARICENA) deve ser mais do que um trabalho de conclusão de curso, que devemos pensar além, trazermos propostas e nos dedicarmos.
Pensando Um Pouco Além...
No momento estamos nos encontrando para a realização do projeto chamado CLARICENA, que visivelmente terá sua concretização ainda este ano, através de um espetáculo teatral, após uma pesquisa corporal e textual.
Porque Projeto Claricena e não Grupo Claricena? Hoje em dia, a formação de um grupo de teatro implica muitas questões burocráticas e como estamos no início de uma pesquisa, onde nem todos já trabalharam juntos e onde desejos e ânsias se reúnem apenas em prol da pesquisa dos textos da escritora Clarice Lispector no teatro, devemos não quebrar nossas cabeças pensando em formar um grupo, pois isso poderá tomar á frente do que de fato desejamos fazer e do que nos dará mais prazer. A maioria dos artistas plásticos e visuais reconhecidos mundialmente, por exemplo, não estavam agregados a um grupo e dedicaram-se as suas obras com toda a atenção voltada para a mesma, sem aquela grande preocupação com instabilidade, ideologia e burocracias de um grupo, isso mata a vontade criadora. Vamos criar, depois pensamos em nos "grupalizar". Exercer o papel democrático e colaborativo de um projeto de teatro é um processo que merece bastante cautela, em um grupo de teatro esta tarefa torna-se mais complexa. Vamos pelo caminho mais simples, não se trata de atalho mas sim de colocar o espaço da obra em primeiro lugar, ao invés de pensar no espaço dos artistas. Nenhuma coisa é mais importante que a outra, trata-se apenas de vontade artística.
contrário, isso é apenas a exposição de um pensamento, e como sabemos o pensamento se modifica no tempo e no espaço.
E o que "O Ovo" tem haver com isso? Nem sei... Vamos descobrir juntos?
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